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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

ORIGAMI

Rosa (Toshikazu Kawasaki)

Eu ia fazer um post apenas sobre animais, mas não queria deixar de fora a bela rosa de Kawasaki. Ela já é um clássico do origami, mas eu só aprendí recentemente (2 semanas atrás, para ser mais preciso).
Kawasaki rose


Magic Rose Cube

Um cubo que se transforma em uma rosa! Clique aqui >> http://www.youtube.com/watch?v=A8EyLFWXV_0


Butterfly Ball

A princípio não parece muito interessante, mas este modelo sempre impressiona! O origami estoura em pedaços ao dar uma pancada nele! Eu apareço neste vídeo (para quem ainda não viu a minha cara e tem essa curiosidade…).

Clique aqui >>http://www.youtube.com/watch?v=uueZcZAmxR8
Butterfly Ball


Peixe

Um origami de peixe muito legal e fácil, até iniciantes devem conseguir fazer ele sem muitos problemas.

Clique Aqui >>http://www.youtube.com/watch?v=I6ucWsDlnEg

Magic Ball

Este foi um dos últimos que aprendí. O resultado é muito legal mas dá muuuito trabalho! Requer muita paciência: o primeiro que fiz demorei mais de 3 horas dobrando! Clique Aqui >>http://www.youtube.com/watch?v=GWQBacalR9c
Origami Magic Ball


Small Triambic Icosahedron

Este o meu amigo chamou de “bola quadrada”. Ele tem 20 pontas e 60 faces! Apesar de parecer complexo, é muito fácil de fazer! Dá um pouco de trabalho porque utiliza 30 módulos, mas cada módulo é bem simples e qualquer iniciante deve conseguir. Clique aqui >>http://www.youtube.com/watch?v=r1anoTV9Htc
Small Triambic Icosahedron

PARA QUEM QUISER MAIS ORIGAMI VISITEM >> http://www.youtube.com/user/jonakashima

Sushi: história e receita

Surgido há quase dois mil anos como uma simples forma de conservar peixes, o sushi se tornou o prato mais famoso da gastronomia japonesa no mundo, sinônimo de requinte e sofisticação.

Foto Guto Marques
Chris Duran, cantor
Foto Paulinho Segura
Sandy, cantora
0201_sushi_moscovis.jpg
Eduardo Moscovis, ator
Foto Reuters
Gisele Bündchen, modelo
Luiz Fernando Macian
Leila Lopes, atriz
Foto Guto Marques
Eliana, apresentadora
Fonte AE
Xuxa, apresentadora
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Mariana Kupfer, apresentadora
Foto Andre Perazzo
Suzana Alves, modelo

Responda rápido: o que as personalidades acima tem em comum? Pelas fotos, é fácil perceber. São todas devoradoras assumidas de sushi. Na festa de aniversário de 20 anos da cantora Sandy, decorada em estilo oriental, o prato japonês era o destaque do cardápio. Quando a apresentadora Xuxa quer comer um sushi, contrata um sushiman particular para ir à sua mansão, no Rio de Janeiro.

Foto - Mario PiroliPrato predileto de nove entre dez famosos, comer sushi no Brasil virou sinônimo de requinte, vida saudável, bom gosto. Enfim, ser moderno. Tanto que, em uma noite agitada de sábado, as mesas dos restaurantes nipônicos em bairros badalados, como Itaim Bibi, Vila Olímpia, Pinheiros, Jardins e Moema, em São Paulo, são alguns dos lugares mais valorizados da cidade. Para que se possa sentar confortavelmente e apreciar uma comida japonesa saborosa, a fila de espera chega a quase duas horas. Lá dentro, uma clientela jovem, eclética e bonita se acomoda para, finalmente, começar o deleite dos deliciosos sushis. Não custa barato, mas, mesmo assim, o que não falta são clientes – podem ser até 400 em uma única noite, num único local.

SushiA tradição

É claro que o sushi nem sempre desfrutou esse prestígio internacional. No começo do século 19, um comerciante de Tokyo, chamado Hanaya Yohei, fazia muito sucesso graças a uma idéia aparentemente simples, mas que ninguém ainda havia tido: transformou sua carroça em um quiosque, onde trabalhadores apressados podiam comprar niguirizushis, pequenos bolinhos de arroz cobertos com fatias de peixe cru – uma comidinha rápida e barata, que hoje nós chamamos de sushi.

Foto Mario PiroliO senhor Yohei, no entanto, não foi o inventor do sushi. É bem provável que o prato (não há muito consenso a respeito) tenha surgido no Sudeste Asiático, pouco depois do nascimento de Cristo, quando os nativos prensavam fatias de peixe cru sobre o arroz cozido, para que liberasse ácido lático e fosse evitada a putrefação da carne. A técnica acabou chegando ao Japão cerca de 800 anos depois, onde foi aperfeiçoada e fez tanto sucesso que acabou se tornando o símbolo da sua culinária (uma história longa demais para ser contada nesta matéria). Portanto, voltemos ao senhor Yohei e sua barraquinha de sushis. Não demorou muito para que centenas de comerciantes copiassem a idéia, que se proliferou rapidamente pelas ruas japonesas. Mais alguns anos, e o fenômeno da imigração se encarregaria de levar o sushi para outras terras, bem mais distantes. Atravessando o Oceano Pacífico, os emigrantes passaram pelo Havaí e foram parar na costa oeste norte-americana – já ouviu falar de um tal sushi Califórnia? Pois é…

Um pouco mais para baixo do globo, em 1908, quando os primeiros imigrantes japoneses chegaram ao Brasil, a comida era um problema tão grande quanto o idioma. Dá até para imaginar os passageiros do navio Kasato Maru desembarcando no porto de Santos e pensando “onde vamos arranjar sushis decentes por aqui?” Os primeiros restaurantes que começaram a servir comida japonesa surgiram na década de 20. Mas, até os anos 70, eles costumavam ser freqüentados apenas por japoneses e seus descendentes. Então, em 1975, foi inaugurado o luxuoso restaurante Suntory, em um bairro chique de São Paulo. “O Suntory foi o primeiro a oferecer uma culinária japonesa refinada para a clientela ocidental. Assim, ele acaba atraindo um público selecionado, rico e formador de opinião”, explica o jornalista e crítico gastronômico Arnaldo Lorençato. Em uma análise um pouco simplória, é esse público elitista que será o responsável pela divulgação da gastronomia nipônica no Brasil.


Sushi: história e receita

Conheça o prato mais famoso da gastronomia japonesa

0201_sushi_sushimen_lika.jpg
Estima-se que 30% dos sushimen em atividade no País sejam nordestinos. Um dos destaques é o baiano Lika, que mantém um restaurante na Liberdade

Nos anos 80 e 90, sushis e sashimis tornaram-se a comida da moda, aquela que aparece nas colunas sociais sendo apreciada por artistas, socialites e famosos de plantão. Levar alguém a um restaurante japonês vira programinha cult, coisa de quem está antenado com as novidades. Outra turma que tem aderido completamente à mania de comer sushi é a da geração saúde, formada por aqueles que sofrem um princípio de enfarte só de ver alguma fritura mais gordurosa pela frente. Para eles, uma comida com baixo teor de gordura e calorias, como a japonesa, é um “must” capaz tanto de agradar ao paladar quanto ao corpo. E o melhor de tudo é que eles estão certos: pesquisadores japoneses analisaram a taxa de incidência de câncer de pulmão no mundo e constataram que, no Japão – sociedade formada por fumantes compulsivos –, a taxa de câncer é 25% menor que a registrada na Europa. A explicação? “Consumo intenso de peixe fresco”, dizem os pesquisadores do Hospital Central do Câncer, em Aichi.

Todos os tipos de sushi

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Uramaki
Arroz polvilhado com gergelim
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Futomaki
Arroz e recheio enrolados na alga
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Niguirizushi
Fatia de peixe cru sobre o bolinho de arroz
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Kappamaki
Arroz enrolado na alga com recheio de pepino
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Gunkan-maki
Bolinho de arroz enrolado em alga com recheio por cima
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Temaki
Cone de alga com peixe cru fatiado
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Oshizushi
Fatia de peixe cru sobre bolinho de arroz prensado
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Chirashizushi
Fatias de peixe cru sobre arroz na tigela
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Tekkamaki
Arroz enrolado na alga com recheio de salmão

Os artistas


Foto Fernando Macian
O sushimen George-san, do Kosushi
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Adriano Kanashiro, do By Aoyama
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Murakami, do Kinoshita



SushiA receita

0201_sushi_arroz.jpgArroz
Ingredientes
[-] arroz japonês para sushi
[-] água
[-] vinagre para tempero

Modo de fazer
1 - Lave bem o arroz, retirando todas as impurezas. Escorra a água.
2 - Coloque na panela o arroz e a água. Deixe em fogo alto, até o momento em que o nível da água fique abaixo do arroz. Depois leve ao fogo médio por cinco minutos. Quando a água estiver secando, deixe o arroz em fogo bem baixo, por 25 minutos.
3 - Desligue o fogo. Coloque o arroz na tina de madeira (hangiri) e tempere com o vinagre. Use uma medida do tempero de vinagre para cada duas de arroz cru. Misture o arroz com a espátula (chamoji), fazendo um movimento como se cortasse o arroz. Mexa rapidamente, para que o arroz absorva o tempero. Ligue o ventilador para secar o arroz.

Vinagre (tempero)
Ingredientes
[-] 1 litro de vinagre de álcool
[-] 1,6kg de açúcar
[-] 200ml de água
[-] 1 colher de medida de extrato de kombu (Kombucha Gyokuren)

Em uma panela, misture os ingredientes e leve ao fogo. Retire assim que levantar a fervura. Acrescente o extrato de kombu. Espere esfriar para utilizá-lo.

0201_sushi_bolinho_arroz.jpgBolinho de arroz
1 - Umedeça as mãos e pegue uma porção com a mão direita Ela deve estar alinhada entre a primeira e a segunda dobra dos dedos ao fazer o formato de uma concha com as mãos.

2 - Com a mão direita, aperte levemente a porção de arroz, para moldar o bolinho. Nesse primeiro instante, ele terá o formato ovalado. Umas três amassadas são suficientes.

3 - Segure o filé de peixe posicionado entre a primeira e a segunda dobra dos dedos da mão esquerda. Com a mão direita, coloque o bolinho sobre o filé e aperte-o levemente. Molde os lados usando os dedos indicador e polegar da mão direita, respectivamente. Tudo isso deve ser feito sobre a mão esquerda.

NiguirizushiIngredientes
[-] arroz para sushi
[-] uma peça de peixe fresco de sua preferência (atum, salmão, robalo entre outros)

Modo de fazer
1 - Corte o filé do peixe em fatias com cerca de 4mm de espessura, 6cm (quatro dedos) de comprimento e 3cm (dois dedos) de largura. O corte deve ser feito na transversal, no sentido das fibras, com a faca inclinada entre 30 e 45 graus. O robalo, que é um peixe fibroso, deve ser cortado fino. Quando mais se inclina a faca, mais fino sai o corte.
2 - Segure o peixe com a mão esquerda e passe um pouco de wasabi nele.
3 - Faça um bolinho de arroz e coloque-o sob o peixe. Pressione levemente para fixá-lo. Sirva-o com gengibre e wasabi.

0201_sushi_maneira_correta.jpgA maneira correta de comer
A primeira regra é conhecida de todos: não se deve comer sushis com garfo e faca, muito menos cortá-los em pedaços, como se fossem um bife. Nem se os hashis ainda são motivo de constrangimento para você, não titubeie: coma o sushi com as mãos. É facil e – principalmente no caso dos niguirizushis e temakis – perfeitamente de acordo com a etiqueta japonesa. Na hora de molhar o sushi no shoyu, mergulhe apenas o peixe, e não o arroz, que já está temperado com o molho de vinagre. Alguns sushis mais radicais, como os hot-rolls, dispensam o shoyu. O sushi ideal possui o tamanho exato para que possa ser digerido de uma só vez. Sushis grandes demais são incompetência do sushiman. Por fim, o wassabi não deve ser diluído no shoyu, e sim aplicado no próprio sushi, pois assim você pode regular a quantidade adequada.




Sushi é o prato japonês preferido dos turistas estrangeiros


O sushi é um dos pratos nipônicos mais conhecidos fora do arquipélago
O sushi é um dos pratos nipônicos mais conhecidos fora do arquipélago

O sushi é o prato japonês preferido dos turistas estrangeiros que visitaram o arquipélago em 2009, aponta uma pesquisa recente conduzida pela Organização do Turismo Nacional do Japão.

De 15 mil estrangeiros entrevistados durante visitas ao arquipélago, 42% disseram que gostaram mais do sushi entre as comidas que provaram. Outros 21% preferiram o lámen, enquanto 20% preferiram o sashimi - segundo e terceiro lugar na pesquisa, respectivamente.

O quarto e o quinto lugar ficaram com o tempurá e o udon.

O estudo revelou, ainda, que as maiores expectativas dos turistas em relação ao Japão foram a culinária, seguida de compras e das águas termais conhecidas no país como “onsen”.

OS CEM SOBRENOMES JAPONESES MAIS POPULARES

1 SATO : Sa = ajudar ; To = glicínia (uma espécie de planta cujo kanji está ligado ao clã Fujiwara)
2 SUZUKI : Suzu = guizo ; Ki = árvore,madeira : Árvore de sinos
3 TAKAHASHI : Taka = alto ; Hashi = ponte : Ponte alta
4 TANAKA : Ta = arrozal, plantação ; Naka = dentro, centro, meio : Meio do arrozal
5 WATANABE : Wata = atravessar, cruzar ; Be = beira, borda : Atravessar pela beira
6 ITO : I = deriva de Ise, cidade de Mie ; To = glicínia
7 YAMAMOTO : Yama = montanha, monte ; Moto = pé, base : Base da montanha
8 NAKAMURA : Naka = dentro, centro ; Mura = povoado, aldeia : Meio da aldeia/Aldeia central
9 KOBAYASHI : Ko = pequeno ; Bayashi = arvoredo, bosque : Bosque pequeno
10 SAITO : Sai = afetuoso ; To = glicínia
11 KATO : Ka = incluir, acrescentar (Kaga - nome antigo da atual região da província de Ishikawa) ; To = glicínia
12 YOSHIDA : Yoshi = boa sorte, feliz, auspicioso ; Da = plantação : Plantação auspiciosa
13 YAMADA : Yama = montanha, monte ; Da = arrozal : Arrozal da montanha
14 SASAKI : Sa = ajudar ; Sa = indica repetição do ideograma que o antecede ; Ki = árvore, madeira : Árvore de apoio
15 YAMAGUCHI : Yama = monte, montanha ; Guchi = abertura : Abertura para a montanha
16 MATSUMOTO : Matsu = pinheiro ; Moto = base, pé, princípio : Base do pinheiro
17 INOUE : I = poço ; Ue = sobre, em cima : Em cima do poço
18 KIMURA : Ki = árvore, madeira ; Mura = povoado, aldeia : Povoado com árvores
19 HAYASHI : Hayashi = bosque
20 SHIMIZU : Shi = puro ; Mizu = água : Água pura
21 YAMAZAKI : Yama = monte, montanha ; Zaki = cabo, ponta : Extremidade da montanha
22 NAKAJIMA : Naka = centro, dentro ; Jima = ilha : Ilha central
23 IKEDA : Ike = lago ; Da = arrozal, plantação : Plantação com lago
24 ABE : A = Lisonjear, agradar ; Be = dividir, departamento, setor, grupo : Grupo agradável
25 HASHIMOTO : Hashi = ponte ; Moto = base, princípio : Base da ponte
26 YAMASHITA : Yama = montanha, monte ; Shita = embaixo, parte inferior : Parte de baixo da montanha
27 MORI : Mori = bosque
28 ISHIKAWA : Ishi = pedra ; Kawa = rio : Rio pedregoso
29 MAEDA : Mae = frente ; Da = arrozal, plantação : Arrozal da frente / De frente ao arrozal
30 OGAWA : O = pequeno ; Gawa = rio : Rio pequeno
31 FUJITA : Fuji = glicínia ; Ta = plantação
32 OKADA : Oka = colina ; Da = plantação, arrozal : Arrozal da colina
33 GOTO : Go = posterior, atrás ; To = Glicínia
34 HASEGAWA : Ha = longo ; Se = vale ; Gawa = rio : Longo rio que corre o vale
35 ISHII : Ishi = pedra ; I = poço : Poço de pedra
36 MURAKAMI : Mura = aldeia, povoado ; Kami = parte superior, em cima, sobre : Parte de cima do povoado
37 KONDO : Kon = perto, próximo ; Do = glicínia
38 SAKAMOTO : Saka = declive, descida ; Moto = base, pé, princípio : Parte de baixo da descida
39 ENDO : En = longe, distante ; Do = glicínia
40 AOKI : Ao = azul, verde ; Ki = árvore, madeira : Árvore verde / azul
41 FUJII : Fuji = glicínia ; I = poço
42 NISHIMURA : Nishi = oeste ; Mura = povoado : Povoado do oeste
43 FUKUDA : Fuku = sorte ; Da = arrozal, plantação : Arrozal da sorte
44 OOTA : Oo = fértil ; Ta = arrozal, plantação : Arrozal fértil
45 MIURA : Mi = três ; Ura = baía, enseada : Três baías
46 FUJIWARA : Fuji = glicínia ; Wara = campo (Clã que teve início no Japão antigo e que desempenhou papel central no império até a Restauração Meiji.)
47 OKAMOTO : Oka = colina ; Moto = base, pé, princípio : Base da colina
48 MATSUDA : Matsu = pinheiro ; Da = plantação, arrozal : Arrozal com pinheiro
49 NAKAGAWA : Naka = dentro, centro ; Gawa = rio : Rio central
50 NAKANO : Naka = dentro, centro ; No = campo : Campo central
51 HARADA : Hara = campo ; Da = plantação : Plantação no campo
52 ONO : O = pequeno ; No = campo : Pequeno campo
53 TAMURA : Ta = arrozal, plantação ; Mura = povoado, aldeia : Povoado com arrozal
54 TAKEUCHI : Take = bambu ; Uchi = dentro : Dentro do bambuzal
55 KANEKO : Kane = ouro, fortuna, dinheiro ; Ko = filho : Filho afortunado
56 WADA : Wa = harmonia, paz ; Da = arrozal, plantação : Plantação harmoniosa
57 NAKAYAMA : Naka = dentro, centro ; Yama = monte, montanha : Dentro da montanha
58 ISHIDA : Ishi = pedra ; Da = arrozal, plantação : Plantação pedregosa
59 UEDA : Ue = em cima, sobre, topo ; Da = arrozal, plantação : Plantação de cima
60 MORITA : Mori = fl oresta, bosque ; Ta = arrozal, plantação : Plantação no bosque
61 KOJIMA : Ko = pequeno ; Jima = ilha : Pequena ilha
62 SHIBATA : Shiba = gravetos ; Ta = plantação : Plantação com gravetos
63 HARA : Hara = campo
64 MIYAZAKI : Miya = templo xintoísta, palácio imperial ; Zaki = ponta, extremidade : Extremidade do templo ou palácio
65 SAKAI : Saka = saquê, bebida alcoólica feita de arroz ; I = poço : Poço de saquê
66 KUDO : Ku = habilidade ; Do = Glicínia
67 YOKOYAMA : Yoko = ao lado ; Yama = monte, montanha : Ao lado da montanha
68 MIYAMOTO : Miya = palácio imperial, templo xintoísta ; Moto = início, princípio : Origem do templo
69 UCHIDA : Uchi = dentro ; Da = arrozal, plantação : Dentro da plantação
70 TAKAGUI : Taka = alto ; Gui (ki) = árvore : Árvore alta
71 ANDO : An = tranqüilo ; Do = glicínia
72 SHIMADA : Shima = ilha ; Da = arrozal, plantação : Plantação da ilha
73 TANIGUCHI : Tani = vale ; Guchi = boca : Abertura do vale
74 OONO : Oo = grande ; No = campo, planície : Grande planície
75 TAKADA : Taka = alto ; Da = arrozal, plantação : Plantação alta
76 MARUYAMA : Maru = redondo,círculo ; Yama = monte, montanha : Montanha redonda
77 IMAI : Ima = agora, atual ; I = poço : Poço atual
78 KAWANO : Kawa = rio ; No = campo, planície : Rio com planície
79 FUJIMOTO : Fuji = glicínia ; Moto = origem, princípio, base
80 MURATA : Mura = aldeia,vilarejo ; Ta = arrozal, plantação : Plantação do vilarejo
81 TAKEDA : Take = guerreiro ; Da = arrozal, plantação : Arrozal do guerreiro
82 UENO : Ue = em cima, de cima, sobre ; No = campo, planície : Em cima da planície
83 SUGUIYAMA : Sugui = cedro japonês ; Yama = monte, montanha : Montanha de cedro
84 MASUDA : Masu = aumentar ; Da = arrozal, palntação : Plantação ampliada
85 KOYAMA : Ko = pequeno ; Yama = monte, montanha : Pequena montanha
86 OOTSUKA : Oo = grande ; Tsuka = montículo , túmulo antigo : Grande túmulo antigo
87 HIRANO : Hira = plano ; No = campo : Campo plano
88 SUGAHARA : Suga = junça, corriço (planta ciperácea) ; Hara = campo : Campo de Junça
89 KUBO : Ku = há muito tempo ; Bo = manter,conservar : Mantido há muito tempo
90 MATSUI : Matsu = pinheiro ; I = poço : Poço do pinheiro
91 CHIBA : Chi = mil ; Ba = folha : Mil folhas
92 IWASAKI : Iwa = rocha, rochedo ; Saki = ponta, extremidade : Extremidade do rochedo
93 SAKURAI : Sakura = cerejeira ; I = poço : Poço da cerejeira
94 KINOSHITA : Ki = árvore ; Shita = debaixo : Debaixo da árvore
95 NOGUCHI : No = campo, planície ; Guchi = boca, abertura, entrada : Entrada do campo
96 MATSUO : Matsu = pinheiro ; O = cauda, rabo : Cauda do pinheiro
97 KIKUCHI : Kiku = crisântemo ; Chi = terra : Terra de Crisântemo
98 NOMURA : No = campo, planície ; Mura = aldeia, vilarejo : Vilarejo do campo
99 ARAI : Ara = novo ; I = poço : Poço novo
100 WATANABE : Watana = atravessar ; Be = seção, divisão : Atravessa a divisão

domingo, 26 de setembro de 2010

COMO ESCOLHER O TRAVESSEIRO CERTO ( Aprenda a escolher o travesseiro ideal e livre-se dos desconfortos na hora do sono )

escolher travesseiro certo 150x150 Como escolher o travesseiro certo

Se uma boa noite de sono recarrega as energias e faz toda a diferença no dia seguinte, ter conforto na hora do descanso é essencial. Por isso, além de não descuidar na hora da compra do colchão, também é muito importante saber como escolher o travesseiro certo. Quando o travesseiro não é adequado para o seu corpo e seus hábitos noturnos, alguns sintomas como dores no corpo e aquela sensação de ter dormido mal podem surgir ao longo do tempo.

Na hora de fazer a compra, as diversas opções podem até gerar confusão na cabeça do consumidor, mas algumas dicas para comprar travesseiro podem facilitar a escolha. E apesar de ser primordial, não é só o conforto que conta nessa hora. Não se esqueça de levar em consideração todos os aspectos que podem influenciar na saúde da sua coluna.

Analise o material de que é feito otravesseiro, a altura dele e considere também se ele se adapta às suas necessidades e seus hábitos. Em geral, o travesseiro deve ter densidade suficiente para que a cabeça não afunde. Verifique ainda se ele é ideal para a posição em que você dorme, mantendo a cabeça e coluna alinhados. Para quem está acostumado a dormir de lado, o travesseiro certo deve ser mais alto e preencher o vão que fica entre a cabeça e os ombros, já para quem dorme de barriga para cima, o travesseiro deve ser mais baixo, mas sem tombar a cabeça para trás.

Saiba mais sobre diferentes tipos de travesseiro e quais os prós e contras de cada modelo.

Travesseiro de espuma

Disponível em vários formatos, o travesseiro de espuma é bem macio, mas precisa ser denso o suficiente para manter a cabeça na altura certa e pode ficar mais fino ao longo do tempo. Pode causar alergias e não deve ser lavado.

Travesseiro de penas

É muito macio e leve, porém, as penas podem se acumular facilmente em um dos lados, causando um afundamento que pode gerar desconforto muscular e futuramente causar problemas na coluna. Para evitar isso, é preciso afofar o travesseiro de penas todos os dias.

Travesseiro de pluma de ganso

A pluma de ganso deixa o travesseiro macio e não permite que ele fique deformado. No entanto, o travesseiro de pluma de ganso deve ser usado com precaução por quem sofre com algum tipo de alergia respiratória. Atualmente, esse tipo de travesseiro já é feito com plumas esterilizadas, mas isso não é garantia de que os agentes causadores de alergias não possam desencadear crises ou intensificar os sintomas.

Travesseiro de algodão

É o tipo de travesseiro mais indicado para ser usado no verão ou por quem mora em regiões de clima mais quente, pois o material não esquenta. O travesseiro de algodão também é ótimo para quem sofre de alergias porque não solta fiapos.

Travesseiro de látex

Eles levam mais tempo para afundar com o peso da cabeça, mas em compensação, ajudam a manter o corpo na posição correta na hora de dormir. O travesseiro de látex é ideal para os alérgicos e pode ser lavado à mão.

Travesseiro de viscoelástico

Feito com material utilizado pelos astronautas, o travesseiro de viscoelástico é um dos mais indicados pelos ortopedistas porque é confortável e não deforma nunca.

CABELO PRESO ( Usar o cabelo preso é prático e está super na moda, inspire-se nos modelos )

cabelo preso 150x150 Cabelo preso

Usar o cabelo solto e com volume, seja com cachos, ondas ou até apostando no liso total é sexy e bastante feminino. Mas nos dias frios, não dá para usar blusas com golas volumosas, lenços e cachecóis se enroscando nas madeixas. Sem falar em quando as temperaturas sobem, aí é que ninguém merece ficar passando calor debaixo do cabelão.

O cabelo preso é prático e está super na moda, além de ser a cara do verão e ainda valorizar os acessórios de inverno. E não é preciso fazer penteados mirabolantes e pra lá de complexos para ficar bonita.

Um simples rabo de cavalo ou um coque já deixam o visual completamente diferente. O segredo é diversificar e procurar versões alternativas para estes penteados tão tradicionais, mas que nunca saem de moda.

Se você acha que somente prender os cabelos fica muito sem graça, a dica é incrementar o penteado com fivelas, tiaras ou qualquer outro acessório. Inspire-se nos vídeos e fotos abaixo e aposte no cabelo preso.

Fotos de cabelo preso

Algumas sugestões de cabelo preso para usar em qualquer ocasião.

fotos cabelo preso Cabelo preso

MAQUIAGEM TODO DIA FAZ MAL? ( Descubra se usar maquiagem todo dia estraga a pele )

maquiagem todo dia 150x150 Maquiagem todo dia faz mal?

“Todo dia ela faz tudo sempre igual”. Esta poderia ser a trilha para o ritual das mulheres que não dispensam a base, o pó, o blush, o batom, o lápis antes de sair de casa. Seja para realçar a beleza ou para cobrir as imperfeições da pele, a dúvida é sempre a mesma: será que usar maquiagem todo dia faz mal?

A resposta é não. Entretanto, não se pode descuidar da pele antes e depois de usar a maquiagem. É melhor gastar alguns minutinhos com os cuidados para garantir uma pele bonita e saudável por mais tempo. Quando o rosto está bem hidratado o resultado da maquiagem fica ainda melhor.

Se você usa maquiagem todo dia, nada de preguiça. É preciso remover e limpar muito bem a pele. Use um bom demaquilante, escolha de acordo com o seu tipo de pele.

Escolher produtos de boa qualidade também é uma forma de preservar a sua pele. Os produtos com composição mineral são uma boa pedida, pois agridem menos a pele. Quem tem a pele do tipo mista ou oleosa deve investir em produtos (oil free) e nas versões em pó.

Agora que você já sabe que a maquiagem diária não faz mal, capriche nos cuidados e tente equilibrar os looks. Prefira uma maquiagem mais básica para o dia-a-dia e deixe para fazer um make mais elaborado nas ocasiões especiais.

MAQUIAGEM PARA PELO OLEOSA ( A pele oleosa requer cuidados especiais, inclusive na hora da maquiagem )

Maquiagem Pele Oleosa

Geralmente quem tem a pele oleosa (ou até mista) acredita que amaquiagem pode acentuar ainda mais essa característica ou até mesmo deixar a pele com brilho mais excessivo ainda, o que é um engano. A maquiagem não estimula a produção da oleosidade da pele! Conhecer o todos os tipos de cobertura pode ajudar na hora de escolher o tipo de base.

Antes da maquiagem é bom lembrar que é fundamental o uso de produtos para a limpeza, tonificação e hidratação da pele. De nada adianta fazer uma maquiagem linda se por baixo dela há uma pele mal tratada e sem viço. Escolha produtos hipoalergenicos e livre de óleos. Outra dica é verificar junto ao rótulo do produto se é específico para o seu tipo de pele, que pode ser seca, normal, mista ou oleosa.

Diariamente, tanto pela manhã quanto à noite é fundamental limpar bem a pele e a noite retirar toda a maquiagem antes de dormir. A hidratação também é super importante para o combate do envelhecimento.

A maquiagem para pele oleosa deve ser leve e suave. Prefira sempre produtos líquidos para a cobertura (corretivo e base), que são mais indicados por oferecer uma cobertura leve, sem deixar um aspecto pesado e artificial à maquiagem.

O corretivo serve única e exclusivamente para corrigir pequenas imperfeições ou suavizar manchas que estão isoladas. É válido também aplicar este produto no canto dos olhos, do nariz e da boca, onde naturalmente a pele é mais escura. Sempre em pequenas quantidades e com leves batidinhas, sem arrastar. A cor do corretivo pode ser um tom mais claro da pele. Para casos severos de olheiras, opte por um corretivo que também trabalhe como difusor de luz – iluminador – e que também trata a região, irrigando ou dilatando os vasos sanguíneos e iluminando o olhar. Lembre-se de optar por um corretivo líquido que é facilmente encontrado no mercado.

Para uniformizar a pele, use a base sobre todo o rosto. Este produto também pode ser encontrado em várias opções, porém a mais indicada é a líquida. Para acertar em cheio o tom deste produto com o do rosto, faça um teste aplicando uma pequena quantidade sobre a testa até secar. Se houver diferença de cor, troque! Uma atenção especial também nos movimentos de aplicação da base: respeite a malha muscular do rosto, por isso o produto deve ser aplicado de dentro para fora, em movimentos ascendentes e no pescoço, de cima para baixo.

A pele oleosa possui brilho excessivo, principalmente na zona T (testa, nariz e queixo), por isso o pó é fundamental para controlar o brilho. Se você tiver a pele normal à seca, aplique apenas na zona T (testa, nariz e queixo). Aplique sempre uma quantidade mais generosa, mesmo que inicialmente a pele apresente um aspecto mais seco que o normal. Aplicar uma quantidade maior garante o aspecto mate e fixa a maquiagem por mais tempo. É importante também reaplicar o produto sempre que notar início de brilho na pele. Para finalizar a cobertura de uma pele perfeita, aplique um produto iluminador sobre vincos ou marcas de expressão, assim teremos um efeito de ótica que disfarça e elimina essas características.

A pele oleosa possui poros mais dilatados que a pele normal. Por isso a cobertura pesada pode “entupir” esses poros, comprometendo o acabamento da maquiagem. Todos os produtos para cobertura de pele (exceto o pó) devem ser líquidos e sem óleo, os chamados “oil-free”. Existem produtos adequados a todos os tipos de pele, por isso invista em bons produtos para poder aproveitar ao máximo o que cada um oferece de melhor.

Boa sorte!

Alexandre Krizek

Por Alexandre Krizek

Consultor de imagem e beleza e colunista dos portais Bolsa de Mulher, Minha Vida, Mundo Mulher, entre outros. Formado pelo SENAC São Paulo, realizou também diversos cursos de aprimoramento em Paris e Londres. É diretor e proprietário do Instituko Krizek, principal centro de formação profissional do Brasil.

E-mail: alexandre@dicasdemulher.com.br

Site: http://www.institutokrizek.com.br/

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